segunda-feira, 1 de agosto de 2011

E começa o 2º Semestre!

6º Ano e eu, Mayara, professora de português no centro.

6º ano e Professora Cíntia de Matemática

7º Ano

domingo, 1 de maio de 2011

Crônicas e narrativas

Hoje teremos a postagem de 2 textos dos alunos do 6º e 7º ano.
Com o 6º ao trabalhamos textos narrativos e com o 7º ano as crônicas.

O primeiro texto do 6º ano será a da aluna Neliza Luz Martins.

"Meu Futuro


     Às vezes a noite quando deito na cama fico pensando no meu futuro. Como ele vai ser, com quem, onde, etc...
     A noite penso se vou ser atriz, cantora, estilista, médica, veterinária. modelo, bailarina, casada, mãe, professora, rica, pobre... tem horas que penso que serei uma louca desvairada, às vezes se vou morar em uma casa, uma mansão ou embaixo da ponte, mas a verdade é que não sei o que vou ser, ninguém sabe, só Deus.
     O nosso futuro é a gente que escolhe porque quando você toma uma atitude certa você pode ter um futuro bom, mas quando você se desvia desse caminho seu futuro pode ser ruim, pode ter tragédias, pode ser alegre, pode ser um desastre, mas também pode ser feliz.
     Bom, mas agora eu sei que não é a gente que faz o nosso futuro, e que temos que pensar bem nas nossas ações, então comece a planejar o seu. "


O próximo texto foi escrito pelo aluno João Victor.

Crônica


     Um certo dia fui assistir a um campeonato de truco. Chegando lá vi que as duplas para o jogo já estavam formadas. Observei que essas duplas eram quase todas pessoas idosas. Eram craques, mas quando estava para começar o campeonato viram que estava faltando duas pessoas, olharam para mim e meu irmão e nos convidaram a participar, mas antes perguntaram se sabíamos jogar troco, falamos que sim, mas que não éramos tão bons quanto os idosos.
     Então o jogo começou, fiquei muito ansioso. Algumas partidas, eu e meu irmão ganhamos algumas, mas os idosos ganhavam a maioria. A última partida, que valeria o prêmio, nós perdemos, fiquei triste, foi quando de repente anunciaram no alto-falante que esta partida estava anulada. Minha alegria voltou porque passaria a ter chance de ganhar aquele prêmio.
     Deu início (novamente) o jogo, o nervosismo estava em mim. Eu e meu irmão estávamos jogando muito a sério. Então gritei "truco!" Era o momento da nossa vitória, fomos declarados campeões e nesse momento levantamos a taça."

domingo, 3 de abril de 2011

Paródia de "O gato preto"

O trabalho de hoje é resultado da leitura do conto "O gato preto" de Edgar Allan Poe. Para o trabalho os alunos deveriam fazer uma paródia do conto. O conto escolhido foi da aluna Lizandra.

"Paródia de O gato preto

A história que vou contar é totalmente maluca, todo mundo sabe que os animais falam em várias línguas: inglês, português, chinês ou até japonês, isso depende do lugar onde moram.
Eu morava com muitos amigos, vivia numa roça onde havia galinha, papagaio, rato, cachorro, peixes, macaco, uma ninhada de coelhos de orelhas em pé e eu, um belo gato.
Minha dona era uma amor, até que um certo dia se casou e nos mudamos para uma casa que parecia um palácio, mas dos horrores...
O tal sujeito me tratava muito bem, fazia bastante chamego, mas de repente começou a me tratar mal. Um dia sabe o que fiz? Pulei em cima dele e o arranhei todinho! Poxa! O cara estava bêbado e na verdade queria me matar, mas esperto que sou fugi e hoje moro em um lugar bem melhor.


Lizandra - 7º ano"

quinta-feira, 10 de março de 2011

Poema do 6º ano - Postagem surpresa!

Essa postagem não havia sido planejada, mas corrigindo alguns trabalhos do 6º ano, gostei de algo que li e resolvi postar. O poema escrito foi inspirado na estrutura do poema Nota Social de Carlos Drummond de Andrade.

"A professora entra,
os alunos chegam,
a porta se abre,
ela se bate,
o aluno se senta,
e leva castigo 
porque não fez a tarefa. 
Atividades de português
a professora dá.
Todos saem para o recreio,
mas voltam,
porque cai uma chuva,
e uma árvore
que a chuva fez cair.
Um pássaro lindo molha minha cabeça,
o sol brilha,
todo dia,
o pássaro voa,
pra bem longe.
Mas ele volta rápido
pra me molhar, mas não
ele vem, pousa em meu ombro
e quer ir para a escola.
A professora xinga,
mas gosta do pássaro.
Tudo fica assim."

Escrito por Lucas - 6º ano

quarta-feira, 9 de março de 2011

Redações do 7º ano

A proposta de redação para o 7º ano foi que escrevessem um conto com tema livre. Os contos escolhidos para essa semana foram:

"Nossos verdadeiros amigos


          Todas as manhãs Marcio ia à escola, sempre encontrava os mesmo colegas e sempre a mesma menina estranha e que vivia isolada.
          Marcio era muito popular, mas não era como os outros meninos que andavam com ele, esses meninos não gostavam de Júlia, a menina que se isolava, mas Marcio achava aquela caipira linda, porém também sabia que se ficasse com ela seus amigos fariam piadinhas com ele para sempre.
          Um dia Marcio precisou ficar na "Casa Mágica", onde crianças órfãs moravam, porém os ricos também podiam entrar lá, pois era um lugar onde os jovens faziam o que queriam quando seus pais fossem viajar. Marcio foi ficar lá, seus amigos o "zuaram", mas nessa casa ele conheceu seus verdadeiros amigos, eles estavam com Marcio nas horas boas e ruins. Marcio resolveu assumir seu amor por Júlia, os amigos que ele havia conhecido na "Casa Mágica" o apoiaram e os amigos da escola o "zuaram". Marcio tinha certeza do que queria, então seguiu seu caminho junto dos amigos da "casa Mágica"
Moral: Escolha seus amigos pelo o que eles são por dentro e não por fora.

Escrito por: Rhaynara - 7º ano"

"Joãozinho cruz, o que tem amor em seu coração

           Jean Carlos era um fazendeiro muito rico e poderoso da cidade de Pedrinhas. Tinha um único filho, Renato, um garoto de bom coração e generoso. Sua esposa havia morrido no parto de Renato por isso Jean Carlos se tornou um homem amargo e um pai pouco presente na vida de Renato.
            Na fazendo também trabalhava uma família que tinha um filho, Joãozinho cruz, um garoto pobre que desde de pequeno já trabalhava na lavoura e estudava no horário noturno, pois precisava ajudar os pais no orçamento do lar.
            Jean Carlos não gostava que seu filho fosse amigo de Joãozinho, sempre proibindo a amizade dos meninos, pois a pobreza do garoto era uma vergonha para o grande fazendeiro.
              Um dia os dois garotos planejaram se esconder para brincar e o grande fazendeiro descobriu o que as crianças tinham combinado. Então ele proibiu que seu filho fosse e foi no lugar dele, chegando até o local combinado ele deu uma grande surra no pobre Joãozinho Cruz e o deixou machucado com as marcas de seu chicote.
              Mesmo assim a amizade e o amor de Joãozinho Cruz para com Renato era muito grande.
           Mas o destino de Renato não era um dos melhores, ele tinha fortes dores no peito que sempre o levavam ao hospital, pelo menos uma vez ao mês.
            Sempre que Renato era internado no hospital Joãozinho ficava na janela do lado de fora para lhe fazer companhia e quando Jean Carlos chegava ao quarto ele se escondia.
             Mas o quadro de Renato foi se agravando e depois de muitos exames descobriram que o menino tinha uma doença gravíssima e precisava de um novo coração. Joãozinho Cruz ao saber disso, chorando, correu até a capela de sua igreja e olhando para Jesus pediu que ajudasse o seu amigo Renato.
             Neste momento chegou uma senhora negra que o consolou e lhe perguntou sobre o motivo de sua tristeza. O menino contou-lhe a história do amigo e a senhora falou:
              - No mundo existiu um pobre homem, de muita tristeza, mas de muita riqueza interior, que ao saber da doença dos homens doou sua própria vida para salvá-los.
             O menino entendeu em sua simplicidade aquela mensagem e foi correndo ao hospital, chegando lá perguntou quem era o médico de seu amigo. Um homem respondeu:
              - Sou eu, o que deseja?
           - Preciso que o senhor tire de mim o meu coração e dê para o Renato, senão meu amigo poderá morrer.
             Comovido, todo aquele hospital pode enxergar que havia um verdadeiro ser humano, que era capaz de doar a própria vida para salvar a de seu amigo.
             Mas a vida de Renato já estava nas mãos de Deus e o menino tinha partido. Antes de sua partida Renato pediu para o pai que cuidasse da coisa mais importante de sua vida. E o pai quis saber o que era. O menino em voz baixa disse:
              - Cuide do meu amigo Joãozinho Cruz!
             Depois desse pedido o grande fazendeiro passou todos os seus bens para o nome de Joãozinho e o hospital o homenageou colocando o nome da sala de cardiologia de "Joãozinho Cruz". E todo mundo ficou sabendo da história e nas horas vagas eles vão rezar pelo amor que Deus colocou em Joãozinho Cruz...

Escrito por: Sandy - 7º ano"